O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, interação social além de interesses e comportamentos restritos e repetitivos. As alterações sensoriais estão presente em 94% das pessoas com diagnostico do TEA.
Ainda não existe nenhum exame de imagem ou de laboratório para o diagnóstico do autismo. Cientistas buscam criar um exame para a facilitar o diagnóstico. Mas enquanto isso não acontece o diagnóstico continua sendo clínico e dependendo do conhecimento do profissional que irá realizar a avaliação. Por isso é importante buscar sempre um profissional especializado.
O profissional precisa conhecer o autismo e as suas características para identificar através do relato dos familiares ou da própria pessoa. Para avaliação em crianças é importante ressaltar que existem escalas que ajudam a identificar os sinais de risco a partir de 18 meses. E escalas para diagnósticos a partir de 24 meses. Essas escalas são usadas mundialmente a muitos anos. No Brasil são validadas através de artigos científicos desde 2008. O Protocolo do Estado de São Paulo cita as escalas como forma de padronizar o diagnóstico além de contribuir para o diagnóstico precoce. O DSM-V (2015) e vários artigos científicos atestam a confiabilidade das escalas. Por isso é importante o seu uso para descartar ou afirmar o diagnóstico.
Conheça a minha avaliação específica para o autismo em adultos, jovens e crianças a partir de 18 meses com aplicação das escalas de avaliação.
Orientação sobre o Autismo
Quando uma família recebe o diagnóstico do autismo em um filho(a) a primeira coisa que vem à cabeça é:
- E agora?
- O que eu faço?
- O que é o autismo?
- Como cuidar?
- Como posso estimular?
Muitas vezes a família busca informações e orientações em pesquisas no Google, pois dificilmente os profissionais orientam de forma efetiva a família.
Mas não há todas as informações, muitas informações não estão juntas, e nem todas as informações são conexas.
O ideal é um atendimento personalizado com um profissional especializado que saiba sobre o autismo e que tire todas as dúvidas. Que ajude os familiares a entender o porquê dos comportamentos, como ajudar no dia a dia, como estimular o desenvolvimento e a autonomia.
É exatamente este o meu trabalho. Orientar as famílias nas principais dificuldades relacionadas ao autismo.